Ninguém se mete com Brizola, Garotinho, Sérgio Cabral, Saturnino Braga, Luiz Fernando Pezão, Rosinha, Benedita da Silva, entre outros, impunemente. O Rio de Janeiro é o retrato do rebotalho que o governa há décadas.
E o Marcelo Freixo talvez seja um dos personagens políticos mais hipócritas, desonestos intelectualmente e pilantras ideológicos do país. Não é coincidência que outro personagem deletério como ele, o Guilherme Boulos, seja do mesmo partido.
O PSOL é um PT para eleitores que não aprenderam nada e malandros de esquerda que são capazes de tudo.
Daí a falta total de pudor em dizer que o impeachment da mentirosa violadora de leis, porém filiada à nave mãe da qual o PSOL é linha auxiliar, Dilma Rousseff, era "golpe", enquanto o pedido de impeachment de Marcelo Crivella, desafeto que surrou o Marcelo Freixo nas urnas, não é.
A moral pastosa é comum a todos eles e a cara de pau em ostentá-la por aí sem o menor constrangimento, idem.
A diferença, neste momento, é que o prefeitinho dos playboys de federal e da Zona Sul ainda não possui acusações criminais como seus chefetes do PT, já que a única coisa que administra, além do seu apartamento num bairro abastado, é a própria equipe de PMs que lhe fazem segurança particular, enquanto ele mesmo defende por aí o desarmamento e o fim dessa mesma PM para o resto da macacada.
Resumidamente, a moral deste cretino funciona assim: político de esquerda que sofre impeachment, sofre um golpe. Não importa o crime que tenha cometido.
Político, por pior que seja, que não é da patota e aplica nele uma verdadeira surra no bubuti em eleições diretas e livres, pode sofrer impeachment tranquilamente, ainda que a maior acusação contra ele seja "a turma da Praça São Salvador não gosta".
Pobre da cidade que cai na conversa de um malandro desse e o leva até um segundo turno. Não é a toa a situação do Rio de Janeiro.